Inteligência Emocional

Tempo de leitura: 4 minutos

Inteligência emocional

Trago um esboço da obra de Daniel Goleman, intitulada Inteligência Emocional. Que é um guia para que todas as pessoas possam extrair sentido do que não tem.

As inteligências emocionais são fundamentais para líderes e colaboradores. Estas incluem: autocontrole, persistência e capacidade de automotivação.

Ademais, entre as vantagens, estão que essas aptidões citadas podem ser ensinadas. Ou seja, a capacidade de controlar os impulsos pode ser desenvolvida e melhorada.

No artigo, será apresentado uma explicação a respeito das emoções e como dominá-las. Acompanhe e aprenda a desenvolver sua inteligência emocional

As emoções

Todas as emoções são impulsos que nos fazem agir. Entre esses sentimentos, estão a ira, tristeza, nojo, medo, vergonha, amor, prazer e surpresa.

Isso ocorre porque se tornou uma tendência biológica, moldadas pela nossa experiência e cultura. É comum dizermos que a mente racional é a cabeça e a mente emocional é o coração.

Exatamente pelo fato de que o primeiro é capaz de ponderar e refletir, o segundo responde mais rápido, e suas respostas são simplórias e imprecisas.

Contrariando o que habitualmente dizemos e pensamos, o pesquisador aponta que os sentimentos são indispensáveis nas decisões racionais.

Isso porque o ser humano precisa ter uma complementaridade entre o emocional e o racional, é preciso que interajam bem, para o sucesso das pessoas. Isto é o que se chama inteligência Emocional.

Como funciona a Inteligência Emocional?

A inteligência emocional aborda cinco domínios principais. São eles: conhecimento das próprias emoções, saber lidar com as emoções, automotivação, empatia e saber lidar com relacionamentos.

A seguir, vou explicar com mais detalhes o posicionamento de Goleman, a respeito desses domínios. Acompanhe:

Conhecer as próprias emoções

A autoconsciência proporciona muitos benefícios. Com a capacidade de autorreflexão perante suas emoções, o líder consegue ter o controle sobre sua vida emocional.

Além disso, dá mais segurança, postura positiva e entendimento para saber se posicionar em meio a situações turbulentas.

Lidar com as emoções

Para o líder, o senso de autodomínio é fundamental para que não seja uma pessoa descontrolada. A temperança é uma das grandes virtudes de gerentes e diretores.

Aliás, o autor esclarece que saber lidar com as emoções não significa vivenciar algum extremo, muito feliz ou muito triste.

Ao contrário, é saber temperar a vida com as emoções, de forma equilibrada e sensata.

Motivar-se

A automotivação é a capacidade de colocar suas emoções a fim de alcançar resultados positivos. Por isso, é importante ter consciência sobre suas emoções.

Aliás, é preciso esclarecer que o cérebro emocional tem a capacidade de dominar, e até mesmo paralisar, o cérebro pensante.

A fim de destacar que a aptidão psicológica mais fundamental, é a capacidade de resistir aos impulsos e de adiar a satisfação.

Portanto, a adiamento da satisfação com vistas a uma meta é talvez a essência da auto-regulação emocional.

Reconhecer emoções nos outros

O famoso sentimento, a empatia, é um estado de sintonia emocional. Para colocar em prática a empatia, é preciso saber interpretar a comunicação não verbal.

Pois isso significa entender os sentimentos dos outros e adotar a perspectiva deles, respeitando as diferenças na maneira como as pessoas encaram a vida.

Lidar com relacionamentos

A inteligência social é a capacidade de poder controlar as emoções do outro. Ou seja, o controle se dá através de uma “mímica” inconsciente das expressões faciais, gestos, tom de voz e outros sinais não verbais da emoção.

Contudo, as emoções são contagiosas, ao mesmo tempo que as transmitimos, captamos as emoções da outra pessoa.

Conclusão

Através do estudo da inteligência emocional, podemos aprimorar nossas competências e sermos pessoas melhores.

Para líderes, é essencial ter empatia e buscar cumprir as metas da organização. Ademais, O desequilíbrio emocional impede as pessoas de pensarem corretamente. É preciso ter a habilidade de entrar no ritmo do trabalho.

E também, é importante utilizar a inteligência emocional para exteriorizar reclamações com críticas construtivas, criar uma atmosfera em que a diversidade seja valorizada e que o feedback seja valioso aos membros da equipe.

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